Semae orienta o que fazer em caso de furto de hidrômetro

O Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae) faz um alerta aos consumidores que foram vítimas de furto de registros e hidrômetros. Além do prejuízo financeiro para a autarquia, devido à necessidade de reposição dos equipamentos, o crime também provoca transtornos aos moradores, como vazamentos de grande porte e falta d’água, sobretudo em imóveis sem reservatório. O Semae enumera algumas providências a serem adotadas.

Ao perceber que o hidrômetro foi furtado, a primeira ação a ser tomada é entrar em contato com a autarquia imediatamente, pelo telefone 115, e relatar o ocorrido ao(à) atendente. É necessário informar o número do cadastro, que fica na parte superior direita da conta de água, com destaque em amarelo.

A partir das informações passadas pelo morador, é aberta uma ordem de serviço para reposição do registro/hidrômetro furtado e também, se necessário, o reparo do cavalete.

No momento em que o consumidor faz o contato com o Semae, ele é orientado a registrar um boletim de ocorrência em uma delegacia e enviar cópia do documento para o e-mail atendimento@semae.sp.gov.br. Desta forma, não há custos para o morador pela reposição do hidrômetro. A caixa-padrão e o cavalete não são cobrados, independentemente da apresentação do boletim.

Se o cliente não tiver como enviar o boletim de ocorrência por e-mail, também pode apresentar o documento em uma das unidades do Pronto Atendimento ao Cidadão (PAC).

“Mas a medida imediata é comunicar o Semae, para que façamos a reposição do hidrômetro no menor tempo possível e assim conter eventuais vazamentos de grande volume e evitar que a residência fique sem água, principalmente se o morador não tem caixa d’água”, explica o diretor do Departamento Comercial da autarquia, Cesar Dulgher.

Mais informações pelos canais de atendimento: telefone 115 ou WhatsApp 99915-5145.

Semae conclui instalação de bomba e elevatória de esgoto do Santos Dumont volta à plena operação

O Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae) concluiu, na quinta-feira (21/10), a substituição de uma bomba da Estação Elevatória de Esgoto da rua Tanzania, no Jardim Santos Dumont, e restabeleceu o pleno funcionamento da unidade. Há cerca de 20 dias, houve um problema no equipamento, que por ser específico, sem pronta entrega no mercado, foi substituído por uma bomba provisória, de menor potência, como medida paliativa para manter a estação em operação.

O equipamento original foi enviado a um serviço especializado, que avaliou a inviabilidade do conserto e a necessidade de compra de uma nova bomba.

“A instalação da bomba provisória, de menor potência, já seria suficiente para manter a operação normal da elevatória. A sobrecarga na rede ocorreu por conta dos dias de chuva, o que indica a ligação de drenagem de águas pluviais na rede de esgoto”, explica o engenheiro Rafael Regueiro, do Departamento de Operações do Sistema de Esgotamento Sanitário da autarquia.

O Semae reforça as orientações aos moradores para a correta separação dos sistemas de drenagem e de esgoto nas residências.

O aumento das chuvas nos períodos de fim e início de ano também eleva a necessidade de manutenção no sistema, devido ao acúmulo de terra que é levada pelas águas pluviais para dentro das tubulações. Nenhuma rede de esgoto está projetada para receber água da chuva.

O normal é que as calhas conduzam a água da chuva para as guias nas ruas, de onde segue para as bocas de lobo e galerias e, na sequência, até os córregos e rios da cidade.

Misturar as redes pode ocasionar vazamentos em tampões de rede de esgoto – visíveis nas ruas e avenidas após dias chuvosos – e entupimentos de tubulação.

Outro tipo de ocorrência comum é o retorno de esgoto para dentro das casas: isso acontece porque o volume de chuva que chega às tubulações de esgotamento é muito grande, superando a capacidade de vazão do sistema de esgoto e voltando para dentro das residências, causando transtornos aos moradores.

“Nesta época do ano, aumenta muito a demanda de manutenção por conta da água de chuva que enche a rede de terra, com a necessidade de hidrojateamento (limpeza com uso de jatos d’água)”, explica o diretor do Departamento de Operações do Sistema de Esgotamento Sanitário, Anderson Amorim.
 
Nas ações de reparo, são utilizados os caminhões combinados da autarquia, que fazem a sucção dos detritos acumulados na rede e o jateamento com água sob pressão, no interior dos canos.

Esta solução é apenas emergencial. Para resolver o problema de forma definitiva, é necessário que cada morador faça uma verificação do sistema de escoamento de água de sua residência.
 

Uso da rede
Outro problema muito recorrente é o lançamento de materiais sólidos no sistema de esgoto. É comum as equipes responsáveis pela manutenção retirarem das tubulações vários detritos como gordura solidificada, pedras, pedaços de madeira e de colchão, por exemplo. São materiais que jamais poderiam estar na tubulação de esgoto.

O resultado também são entupimentos e vazamentos que geram transtornos para a população, como retorno de esgoto para dentro dos imóveis, mau cheiro nas ruas e bloqueios no trânsito para os serviços de reparo, além de despesas para a autarquia devido ao deslocamento de funcionários e equipamentos.

“O mau uso da rede eleva muito o nosso custo operacional, pois aumenta a necessidade de limpeza das redes, das estações elevatórias, dos cestos de gradeamento, e amplia também o volume de esgoto enviado para tratamento na estação da Sabesp, em Suzano, com uma despesa maior, mas sem, necessariamente, ter mais esgoto tratado, já que o volume maior é devido à água da chuva misturada ao esgoto”, enfatiza o diretor.

Limpeza e manutenção preventiva no poço do Nove de Julho começam na terça (25/10)

Para assegurar a qualidade da água captada e distribuída a população, o Semae fará a limpeza e manutenção preventiva do poço que abastece o Jardim Nove de Julho. O serviço está previsto para começar às 9h da próxima terça-feira (25/10) e terminar por volta das 16h de quinta (27/10). Será necessário paralisar a operação e a autarquia recomenda aos moradores economia no consumo de água. A normalização do abastecimento está prevista para a noite de quinta-feira, devendo se estabilizar na madrugada de sexta (28).

Para amenizar os efeitos da paralisação, no período de interrupção o atendimento será por meio de caminhões-pipa que abastecerão o reservatório do bairro. A autarquia enfatiza que as paralisações não afetam, ou afetam em menor intensidade, os imóveis que têm caixa d’água instalada.

Para mais informações, o telefone do Semae é o 115.

Semae amplia pontos de coleta de amostras da qualidade da água; autarquia faz quase 26 mil análises mensais

A água que é distribuída pelo Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae) à população de Mogi das Cruzes passa diariamente por rigorosos testes e análise de qualidade. E para melhorar ainda mais o controle, em 2022 a autarquia ampliou o número de pontos de coleta de amostras, que passaram de cerca de 250 para 287 endereços cadastrados, o que resulta em aproximadamente 400 coletas mensais. Somadas as análises feitas em laboratórios, nas estações de tratamento e redes de distribuição, são quase 25,9 mil procedimentos, todos os meses.

O aumento dos pontos de coletas foi possível com a inserção de creches, escolas e inclusão de mais unidades básicas de saúde e hospitais na lista de endereços.

O Semae (assim como outras companhias de saneamento do País) segue os parâmetros da Portaria 888/2021, do Ministério da Saúde, que define os procedimentos de garantia da qualidade da água para o consumo humano. Publicada no ano passado, a norma regulamentadora tornou o processo de controle ainda mais rigoroso ao estabelecer mais parâmetros para análise, como os agrotóxicos, por exemplo.

As análises são feitas nas Estações de Tratamento do Centro (12,5 mil por mês), Leste (8,5 mil) e dos núcleos urbanos isolados (2 mil). As duas primeiras unidades são responsáveis pela maior parte da água consumida pela população da cidade.

Na rede de distribuição, os testes são realizados pela coleta de amostras nos imóveis das áreas abastecidas pela ETA Centro (1,6 mil análises mensais, incluindo a rede que distribui água por meio do reservatório da Sabesp, em Braz Cubas), ETA Leste (580) e núcleos isolados (720) – a estrutura dos sistemas isolados é composta por poços (captação), casas de química e filtros (tratamento da água), reservatórios e redes (distribuição).

As análises da água são realizadas de duas em duas horas e cada etapa do tratamento é monitorada. Os técnicos controlam os produtos químicos empregados e os efeitos que eles produzem na água.

Existem pontos de coleta nas etapas do tratamento. Assim, é possível verificar, a qualquer hora do dia, como está a água de cada fase do processo, como nos filtros e decantadores (tanques utilizados para remoção de partículas).


Número de análises mensais da qualidade da água:
ETA Centro: 12.500
ETA Leste: 8.500
ETAs Núcleos Isolados: 2.000
Total nas ETAs: 23.000

Rede Centro: 1.600
Rede Leste: 580
Rede dos núcleos isolados: 720
Total nas redes: 2.900

Total Geral: 25.900

Interligações e extensões de redes ampliam tratamento de esgoto

O Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae) concluiu interligações de redes e pequenas extensões para envio de esgoto para tratamento. O trabalho foi feito em locais que já contavam com rede de coleta e afastamento. As obras atendem a 3.063 unidades familiares, nos bairros Vila Suíssa (1.470), Vila Jundiaí (1.225), Jundiapeba (194) e Rodeio (174). Os efluentes desses imóveis passaram a ser enviados para as estações de tratamento do próprio Semae (ETE Leste, em Cezar de Souza), e da Sabesp, em Suzano.

“Com isso, nós ampliamos em 2 pontos percentuais o índice de tratamento de esgoto na cidade, passando de 64% para 66%. Pode parecer pouco, mas isso representa mais de 900 mil litros de esgotos por dia que deixam de ser lançados em rios e córregos, ou 335 milhões de litros por ano”, explica o diretor do Departamento de Operações do Sistema de Esgoto da autarquia, Anderson Amorim.

As obras foram realizadas com materiais e mão de obra próprios do Semae.
 

Mais investimento
A autarquia segue com outras obras para melhorar os índices de coleta e tratamento de esgoto na cidade. Está em andamento a implantação do sistema de coleta e tratamento no Parque das Varinhas. O investimento será de R$ 11,8 milhões e beneficiará quase 3 mil moradores do bairro, que fica no distrito de Jundiapeba. Do total investido, R$ 10,5 milhões são recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro), após aprovação de projeto elaborado pelo Semae, e mais R$ 1,3 milhão da própria autarquia, como contrapartida.

O projeto prevê a implantação de aproximadamente 11,4 quilômetros de redes coletoras; 164 poços de visita; 127 poços de inspeção e 4 estações elevatórias (bombeamento) de esgoto, beneficiando 2.800 pessoas – mas a estrutura terá capacidade para atender até 5 mil moradores.

O sistema também terá 2,8 quilômetros de rede de recalque (tubulação que conduz os efluentes da elevatória até um ponto a partir do qual possa seguir por gravidade até uma unidade de tratamento); 3,4 quilômetros de coletor-tronco; 502 ramais de ligação e 49 sistemas individuais de tratamento de esgotos.

O complexo será interligado à elevatória do Jardim Santos Dumont III, de onde o esgoto será encaminhado para tratamento na estação da Sabesp, em Suzano. O prazo previsto para as obras é dois anos.

Limpeza e manutenção preventiva no poço do Varinhas começarão na terça-feira (18/10)

Para assegurar a qualidade da água captada e distribuída a população, o Semae fará a limpeza e manutenção preventiva do poço que abastece o Parque das Varinhas. O serviço está previsto para começar às 9h da próxima terça-feira (18/10) e terminar por volta das 16h de quinta (20/10). Será necessário paralisar a operação e a autarquia recomenda aos moradores economia no consumo de água. A normalização do abastecimento está prevista para a noite de quinta-feira, devendo se estabilizar na madrugada de sexta (21).

Para amenizar os efeitos da paralisação, no período de interrupção o atendimento será por meio de caminhões-pipa que abastecerão o reservatório do bairro. A autarquia enfatiza que as paralisações não afetam, ou afetam em menor intensidade, os imóveis que têm caixa d’água instalada.


Serviço da EDP interromperá energia e poderá afetar abastecimento de água em Biritiba Ussu, na segunda (17)

Na próxima segunda-feira (17/10), das 9h às 13h, a concessionária EDP realizará serviços de manutenção preventiva na rede elétrica onde está a Estação de Tratamento de Água (ETA) Biritiba Ussu. A energia será interrompida no local e, embora o sistema de abastecimento do distrito conte com reservatório, poderá faltar água à tarde, com normalização prevista para o período da noite. Serão afetados os bairros de Biritiba Ussu e, de forma parcial, também o Jardim Boa Vista.

Por ser uma paralisação de curto período, quem tem caixa d’água não terá a rotina afetada. Ainda assim, a autarquia recomenda economia no consumo.

Para mais informações, o telefone do Semae é o 115.

Manutenção da Sabesp poderá afetar abastecimento na região do reservatório Santa Tereza

Na noite da próxima segunda-feira (17/10), a partir das 21h, a Sabesp paralisará o sistema de bombeamento do reservatório do Jardim Santa Tereza, em Braz Cubas, para uma manutenção na cabine de energia. A paralisação se estenderá até as 3h da madrugada de terça-feira (18/10) e poderá afetar o fornecimento de água. A normalização está prevista para ocorrer ao longo da terça-feira. O abastecimento na região é feito pelo Semae, por meio do reservatório da Sabesp.

Por se tratar de uma paralisação num período de menor consumo (noite/madrugada), quem tem caixa d’água não deverá ter a rotina afetada. Ter um reservatório em casa é fundamental para evitar transtornos durante os trabalhos de manutenção ou outras intervenções que exigem a interrupção da distribuição de água.

A reserva de 200 litros para cada morador é suficiente. Uma casa com cinco pessoas, por exemplo, deve ter uma caixa com capacidade para mil litros. Isso garante o abastecimento da residência por até 24 horas sem fornecimento de água da rua. Ainda assim, o Semae recomenda economia no consumo.

Mais informações pelo telefone 115.


Bairros atendidos pelo reservatório do Jardim Santa Tereza:
Alto do Ipiranga
Alto Guaianazes
Álvaro Bovolenta
Alvorada
Annete Bowen
Braz Cubas
Caminho do Mar
Chácara Jafet
Cidade Jardim
Conjunto do Bosque
Conjunto São Sebastião
Conjunto Santo Ângelo
Conjunto Thaysa
Jardim Aeroporto I, II e III
Jardim Cecília
Jardim das Acácias
Jardim dos Amarais
Jardim Dra. Liliana
Jardim Esperança
Jardim Ivete
Jardim Lair I e II
Jardim Modelo
Jardim Nathalie
Jardim Pavão
Jardim Planalto
Jardim Primavera
Jardim Rubi
Jardim Santa Tereza
Jardim Santos Dumont I, II e III
Jardim Universo
Loteamento João Torres de Camargo
Loteamento M Boigy
Parque Morumbi
Parque Olímpico
Parque Santana
Porteira Preta
Residencial Mirage
Residencial Novo Gama
Residencial Novo Horizonte
Residencial Santana
Vila Apolo
Vila Bela Flor
Vila Bernadotti
Vila Brasileira
Vila Cambuci
Vila Cardoso
Vila Cecília
Vila Cintra
Vila Cleo
Vila da Prata
Vila Estação
Vila Eugênia
Vila Flávio
Vila Ipiranga
Vila Jundiaí
Vila Lavínia
Vila Melchizedec
Vila Mogi Moderno
Vila Moraes
Vila Municipal
Vila Nova Cintra
Vila Paulista
Vila Paulista da Estação
Vila Pomar
Vila Progresso
Vila Rei
Vila Sagrado Coração de Maria
Vila São João
Vila São Sebastião
Vila Vitória

Serviço da EDP interromperá energia e poderá afetar abastecimento de água em Biritiba Ussu, nesta segunda-feira (17)

Na próxima segunda-feira (17/10), das 9h às 13h, a concessionária EDP realizará serviços de manutenção preventiva na rede elétrica onde está a Estação de Tratamento de Água (ETA) Biritiba Ussu. A energia será interrompida no local e, embora o sistema de abastecimento do distrito conte com reservatório, poderá faltar água à tarde, com normalização prevista para o período da noite. Serão afetados os bairros de Biritiba Ussu e, de forma parcial, também o Jardim Boa Vista.

Por ser uma paralisação de curto período, quem tem caixa d’água não terá a rotina afetada. Ainda assim, a autarquia recomenda economia no consumo.

Ter um reservatório em casa é fundamental para evitar transtornos durante os trabalhos de manutenção ou outras intervenções que exigem a interrupção do abastecimento.

A reserva de 200 litros para cada morador é suficiente. Assim, uma casa com cinco pessoas deve ter uma caixa d’água com capacidade para mil litros. Isso garante o abastecimento da residência por até 24 horas, mesmo sem fornecimento de água pela rede.

Mais informações pelo telefone 115.